segunda-feira, 9 de maio de 2011

VÍDEO-AULA 7 - EPILEPSIA NAS DIFERENTES FASES DA VIDA

A epilepsia é uma doença crõnica que tem seu diagnóstico feito por um médico neurologista através de histórico descritivo da família e exames específicos.

Por ser uma doença crônica, gera na familia e no paciente sentimentos variados como medo, culpa, revolta. Sentimentos normais mas que podem ser amenizados através do conhecimento de algumas características próprias de cada fase da vida:

INFÂNCIA
Período da aquisição e desenvolvimento de conhecimentos, competências acadêmicas e sociais. Neste momento a criança é muito influenciada pelos sentimentos dos pais por isso é fundamental que os pais se mantenham informados sobre as possibilidades e restrições, multiplicando as informações com todos os que convivem com a criança.
A criança precisa receber imagens positivas para não se sentir rejeitada e participe dos grupos de forma segura.

ADOLESCÊNCIA
Principais características
Mudanças e questionamentos
Busca de novidades
Identificação social e sexual
Preparo para a maturidade

Epilepsia influencia
Independência e autonomia
Relacionamentos sociais
Estudos e futuro
Autoestima e humor
Restriçlões de atividade

Adolescente quer  Autonomia independência e desejo social

Epilepsia provoca medo devido a Impresibilidades das crises que gera dependência e resulta em comportamentos inadequados:
Isolamento social
Dúvidas
Esporte
Dirigir


ADULTOS
Espera-se  a estabilidade financeira, emocional, profissional e social

Epilepsia afeta:

Aspecto profissional - sobem as taxas de desemprego e subemprego e diminuem as chances de qualificação profissional
Aspecto social - crises, eventos sociais, significado construído a partir de crenças e valores sociais estigmatizados.

Que afetam a vida social do sujeito


Para concluir, é importante lembrar que é possível ao individuo com epilepsia ter uma vida normal, desde que haja controle e acompanhamento médico com terapias e medicamentos.
É importante que a sociedade conheça as causa, características e possibilidades de convivência com a epilepsia através da discussão do tema para que as pessoas entendam e possam se posicionar sobre ele.





 

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