Não é possível associar os Transtornos Cognitivos à epilepsia sem considerar que suas causas são multifatoriais. 
- lesão  estrutural 
- funcional: disfunção do tecido cerebral por decorrência das crises
- efeito tóxico-medicamentoso
- fatores psicossociais
Os transtornos que mais se apresentam em sala de aula são relacionados a:
- aprendizagem
- linguagem 
- raciocínio lógico
- memória
- funções executivas, com alterações do raciocínio
Independente do transtorno estar presente em uma criança com epilepsia ou não, é fundamental o professor questionar: - como nós aprendemos?
A aprendizagem depende de vários fatores, para compreender e lembrar de um conteúdo, a pessoa precisa estar atenta, acordada para isso é necessário uma boa qualidade de sono. No caso de uma criança com epilepsia, é fundamental questionar como está a qualidade de sono, investigar sobre a qualidade de vida. 
Quando existem alunos com transtornos de aprendizagem, o professor precisa estar atento para desenvolver uma aula diferenciada que atenda à necessidades especificas. Embora as salas sejam cheias, é importante que diferentes estratégias sejam elaboradas e desenvolvidas. 
Para os alunos com epilepsia, deve-se investigar: 
- a qualidade do ciclo sono/vigília;
- o tipo de epilepsia
- a freqüência das crises
- a idade de inicio 
- duração da epilepsia
Em Portugal, neurologistas desenvolvem um projeto de monitorização remota da epilepsia infantil, maiores informações no vídeo.
 
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