TRABALHO – é uma atividade de ajustamento psicossocial – aceitação social, autonomia, liberdade econômica, sentimento de pertencimento social.
Contexto: o mercado de trabalho atual apresenta muitas exigências, competição, baixa remuneração.
Para as pessoas com epilepsia existe uma dificuldade ainda maior para conseguir e manter o emprego. Quando conseguem um empregos, as pessoas enfrentam o dilema: devem ou não contar que tem epilepsia.
De forma geral, existe um elevado índice de desemprego e subemprego entre as pessoas que tem epilepsia.
Para analisar a situação atual com relação ao emprego, é importante considerar: aspectos biológicos, o mercado de trabalho em si e o estigma.
Aspectos biológicos – nem todos apresentam comprometimentos elevados; existem diferentes graus de epilepsia.
Mercado de trabalho - no cotidiano podem se manifestar crises parciais e generalizadas. São as crises que mais influenciam a capacidade para o trabalho. No entanto, é importante ressaltar que tanto tendo o controle das crises como não tendo a capacidade para o trabalho é a mesma.
A capacidade de trabalho do paciente não é influenciada pelo tempo da epilepsia.
Um fator importante a considerar é que existe uma alternativa às exigências do mercado - O MERCADO NÃO FORMAL.
O Estigma - é o determinante para que a pessoa com epilepsia consiga emprego. Os empregadores não levam em consideração que 70 a 80% das crises são controladas por medicamentos.
Conhecer a Epilepsia é o caminho para acabar com o estigma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário