O que significa estigma – conceito estuddao a muitos anos e aparece associado a doenças, condições médicas, condições sexuais e sociais.
Para GOFFMAN – 1963 – estigma faz referencia a um atributo depreciativo, fraqueza ou desvantagem.
Vários estudos mostram que existem diferente tipos de estigma:
Anormalidades do corpo
Culpas de caráter individual
Raça
Religião
Em 2001 os estigmas foram ampliados e passaram a abranger comportamentos, anormalidade estruturais e funcionais, Doenças.
Existem dois tipos principais de estigma, o Visível e o Invisível
No caso da epilepsia o estigma é invisível até o momento da crise, no momento da crise o estigma passa a ser visível.
Será que a pessoa que tem epilepsia deve falar pra todo mundo que tem epilepsia? Isso só contribuir para tornar o estigma visível.
Existem 5 processos sociais
1o. Distinção das diferenças
A partir do rótulo as pessoas começam a perceber também que são diferentes.
As pessoas rotuladas são separadas das outras
As pessoas rotuladas passam a sentir a estigmatização.
Força do estigma
2º. MODELOS
1ª. Dimensão : natureza da condição
2º. Fontes de estigma
3º. Tratamento da condição
4º. Estratégias de enfrentamento
5º. Natureza das pessoas
EPILEPSIA – como de dá o estigma?Condição associada com conseqüências psico sociais -
Epilepsia significa ser possuído, ser invadido.
Isso contribuiu para criação de crenças que se enraizaram no imaginário social.
O rótulo de EPILETICO – esconde a pessoa.
Fatores de origem do estigma – até 1980 pessoas com epilepsia eram proibidas de casar
Existe dois modelos para explicar a epilepsia
Modelo médico – os estigma é Maior qunto maior for as crises
Modelo psicossocial – as caracterisitaicas idnividivuais e o suporte vai afetar o estigma sentido pelo paciente
ESTIGMA REAL E O ESTIGMA PERCEBIDO
O real é quando existe uma relação real
O percebido é quando a pessoa sente
Tem um efeito negativo e acontece em todos os países do mundo – é um fato real e um fato global
EPILETIcou OU PESSOA COM EPILEPSIA
Existe diferença – pessoa com epilepsia reforça a noção de pessoa, e não o rótulo
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