Perspectivas Teóricas ( décadas de 50 e 60):
TEORIA ACÚSTICA – defendia a percepção da fala passo a passo SONS-SILABAS, SILABAS – PALAVRAS – após a percepção sequencial dos segmentos era possível a reescrita da sequencia;
TEORIA MOTORA – o individuo era ativo: reconhecimento do som a partir do sistema funcional auditivo/articulatório; parâmetros tipológicos da cadeia de fala percebida.
TEORIA DA ANÁLISE POR MEIO DA SÍNTESE – existência de blocos que permitiram a interação entre as regras de produção da fala e as regras da comparação dos resultados obtidos com os sinais percebidos.
Perspectivas Teóricas Contemporâneas:teorias ativas – reconhecem a ação dos fatores cognitivos e do contexto sobre a percepção sensorial do sujeito.
TEORIA DO REFINAMENTO FONÉTICO – o ouvinte inicia com uma analise passiva do sinal acústico, mas imediatamente se torna ativo, identificando e selecionando as palavras mais coerentes ao sinal acústico recebido e ao contexto.
MODELO INTERATIVO – percepção da fala ocorre em três níveis:
Nível de traço acústico
Nível de fonemas
Nível de palavras
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